Conhecia e flertava em conhecer esse sistema desde que comecei a jogar RPG.

Eu tô muito interessando em narrar para um grupo que nunca sequer ouviu falar, e queria saber das experiências de quem já jogou/mestrou sobre o que eu deveria focar, planejar?

    • Noir@lemm.eeOP
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      9 months ago

      Poxa, quando é há muito tempo é difícil de lembrar de algumas coisas.

      Quando jogastes, tu lembras se foi bem focado em comédia, ou o contrário? Algum equipamento inusitado (o jogo tem parafernalhas que “funcionam” e “não funcionam” pra ser engraçado) que vem à mente?

  • BarbaAlGhul@lemmy.eco.br
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    7 months ago

    Eu joguei há uns 25 anos mais ou menos, lembro que eu me diverti. Uma das coisas que mais me marcaram é que era muito fácil o personagem morrer, mas essa era uma das graças do sistema, seu personagem é substituído por um clone. Na versão que eu joguei (Paranóia publicado pela Devir, não faço ideia qual é a versão gringa equivalente), era tudo underground no melhor estilo Vault dos Fallouts (era proibido sair de lá e etc), mas existiam aventuras para explorar o mundo exterior.(nunca joguei nenhuma).

    Outra coisa que eu lembro era que cada jogador pertencia à uma organização secreta, mas o ideal era não revelar isso pra ninguém pois cada organização tinha sua própria agenda. Na prática nós quase não lembrávamos disso e ficou meio subutilizado pelo meu grupo.

    No mais, era um jogo leve, o nosso mestre não parecia ter problemas para mestrar e eu lembro que as roladas de dados eram super simples, além da ficha de personagem não ter muita complicação nem matemática maluca. (se crianças de 10-12 anos conseguiam jogar, é porque era tranquilo)